As Grandes Dionísias



Companhia de teatro Smupalenses
16.04.10 a 30.06.10, instalações do G.M.R.M. (Murtal, Parede)
30.07.15, Espaço Nimas (Lisboa) 

Texto: Firmino Bernardo e Suzana Branco 
(a partir de As Bacantes de Eurípides).
Encenação: Suzana Branco
Cenografia: Bárbara Pinto
Elenco: Alexandra de Matos, Alice Costa, Cristina Guerreiro, Cristóvão Santos, Fátima Calás, Helena Fernandes, João Azevedo, Manuel Jerónimo, Miguel Lourenço, Mónica Saraiva, Sofia Magalhães


Uma companhia de actores tenta representar As Bacantes de Eurípides, mas terá de enfrentar a birra de um taberneiro, a falta de condições técnicas, as «brancas», as inseguranças, a desunião, as exigências do encenador, os pequenos conflitos no grupo, entre outros obstáculos.

TABERNEIRO: Mau. A peça não é sobre vinho?
ENCENADOR: Não é só sobre vinho, também fala de outras coisas: rituais e tradições, caos e ordem, amor e amizade, velhos e jovens, pais e filhos, homens e mulheres, deuses e homens, caça e agricultura, masculino e feminino, yin e yang, pão e vinho…
TABERNEIRO: Ora aí está: pão e vinho, duas boas razões para eu ficar. Ajude-me a levar as coisas para aquele canto, senão fico aqui no meio. A escolha é sua.
 

A comédia As Grandes Dionísias - cujo título remete para as antigas festividades urbanas em honra do deus do vinho e do teatro - foi editada pela Apenas Livros em 2013. Aqui ficam um excerto do livro e uma opinião.

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