30/03/15

Sobre «Teremos Sempre Tebas»

Terminadas as apresentações de «Teremos Sempre Tebas» na Guilherme Cossoul aqui ficam algumas reacções para memória futura.

João Eduardo no blogue de Roma a Londres:


 Fernanda Cunha no Facebook: 
«A não perder!!!! Um texto extraordinário de Firmino Bernardo (muito obrigada, amigo, muito bom!) para uma dramatização à altura. O poder e o seu oposto, levado à cena com humor e pertinência. Revisitamos a antiga Grécia, nossa matriz, visitamos a actualidade, nosso karma, através da encenação brilhante de Susana Arraiais e da bem disposta actuação de 4 actores que se multiplicam por mais de 12, incluindo um coro, encarnando essa diversidade em pleno. Amigos, não percam esta deliciosa sátira, até porque "teremos sempre Tebas".»

Jorge Alexandre Navarro no Facebook:
«A Grécia Antiga mantém-se atual. Mais do que esperamos ou desejamos. Quando menos esperamos, é na tentativa de fugirmos ao destino que acabamos por cumpri-lo, muitas vezes ali mesmo, ao virar da esquina. "Teremos Sempre Tebas" de Firmino Bernardo revisita a tragédia de Édipo-rei ou a dolorosa consciência de quem sou eu afinal. A peça estará em cena até 27 de março, sextas e sábados, pelas 21,30 horas, na Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul, em Lisboa.»

Paulo Romão Brás, também no Facebook:


05/03/15

«Teremos Sempre Tebas», sextas e sábados às 21:30, na Guilherme Cossoul



Conforme noticiei a semana passada, «Teremos Sempre Tebas», texto da minha autoria que venceu o Prémio de Dramaturgia Guilherme Cossoul 2014, estará em cena na Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul (Av. D. Carlos I, n.º 61, 1º Andar, Lisboa), às sextas e sábados pelas 21:30, até 27 de Março. Os bilhetes podem ser reservados através do telefone  213 973 471 ou do e-mail geral@guilhermecossoul.pt
 
Livremente inspirado em «Rei Édipo» de Sófocles, «Teremos Sempre Tebas» mostra-nos um rei que conquistou o poder por acaso e não entende nada do que se passa à sua volta, um adivinho cego que vê o futuro, uma rainha capaz de tudo para esconder verdades incómodas, o cunhado de um rei suspeito de querer usurpar-lhe o trono, inúmeros manipuladores, oportunistas e também algumas vítimas de um destino que nenhum oráculo previu. 
 
ÉDIPO: No outro dia, a Antígona andou a brincar aos curandeiros com o primo Hémon. Tem cuidado, não quero que haja incestos na nossa família.
JOCASTA: É coisa que nunca acontecerá.
  
Ficha Artística e Técnica
Autor: Firmino Bernardo
Encenação: Susana Arrais
Elenco: Cláudio Henriques, Miguel Santos, Rui Ferreira e Sara Felício
Música Original: Gustavo de Matos Sequeira
Cenografia / Figurinos: Susana Arrais
Cartaz / Programa: Magnésio
Desenho de Luz: Susana Arrais e João Álvaro
Operação de Som / Luz: João Álvaro
Fotografia: Hugo Magro

Inf. Bilhetes: 7€ (Sócio S.I.Guilherme Cossoul - 5€).